sábado, 4 de julho de 2020

Somos mais que vencedores com Jesus



Somos mais que vencedores com Jesus

TEXTO BASE: João 16:20-22, 33

INTRODUÇÃO:

Aquele que está firmado em Jesus Cristo, desfruta de uma vida de vitórias (não necessariamente na questão material, mas sim na espiritual). Ao entregar a própria vida na cruz do calvário, Jesus derrotou Satanás e seus demônios, e através do Seu sangue, nós somos mais que vencedores (Romanos 5:8,10).

DISCUSSÃO:

Quando Jesus deu a Sua vida por nós naquela cruz, Ele fez muito mais do que "apenas" nos libertar do pecado. Em Romanos 5:17 diz que Ele nos faz reinar em vida, ou seja, não precisamos esperar a eternidade para termos uma vida vitoriosa. Vamos estudar com mais profundidade o que o sacrifício do Cordeiro de Deus trouxe a nosso favor?

1) Jesus nos deu vitória sobre os problemas deste mundo (João 16:33)

a) Suas promessas vão se cumprir em nossas vidas (Filipenses 4:19)

b) Suas palavras nos trazem paz e segurança em meio às aflições (Filipenses 4:7)

c) A sua ressurreição nos faz mais que vencedores (Romanos 8:37-39).

2) Jesus nos deu poder contra os demônios (João 16:11) Isso significa:

a) Cobertura espiritual (Lucas 10:19, 2 Tessalonicenses 3:2,3)

b) Domínio e autoridade sobre o reino das trevas (Marcos 16:17-18; Romanos 16:20)

c) Segurança da nossa salvação (João 10:27-19, 1 João 5:13,18, Apocalipse 5:9,10).

3) Jesus nos deu o Espírito Santo para estar conosco (João 16:7-13)

a) O Espírito Santo é o nosso consolador (João 16:7)

b) O Espírito Santo nos convence dos nossos pecados (João 16:8)

c) O Espírito Santo nos convence da justiça de Deus através de Jesus (Romanos 2:16)

d) O Espírito Santo nos convence do juízo de Deus sobre o inimigo e os pecadores não arrependidos (Apocalipse 12:9; 21:7,8).

CONCLUSÃO:

Todos nós passamos por aflições, problemas, angústias, medos, etc. Contudo, devemos nos lembrar que Cristo já venceu por nós essa batalha contra o reino de Satanás, e através do Seu sangue, Ele formou um reino de sacerdotes para andarem em vitória nesta terra. Mas, se você ainda não faz parte disso, entregue a sua vida para Cristo hoje mesmo, O aceitando como seu único Senhor e Salvador. Nunca se esqueça de que quem está firmado Nele, se torna mais que vencedor em todas as coisas!

PARA REFLETIR:

. Você tem crido nas promessas de Jesus? Elas já estão acontecendo em sua vida? Você pode nos contar sobre elas?

. Acredita que através do nome de Jesus, você tem autoridade sobre o reino das trevas? Se não, por quê? O que te falta?

Você tem buscado o consolo do Espírito Santo? Como?


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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Estudo bíblico sobre fé



Para começar esse estudo sobre fé, vamos ler alguns textos bíblicos importantes:

Hb 11:1 “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.”

B.l.h.”A fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não vemos.”

Hb 11:6 “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.”

B.l.h. “Sem fé ninguém pode agradar a Deus porque quem vai a Deus precisa crer que ele existe e que recompensa os que o procuram.”

Podemos dizer, baseados nestes textos:

1) Que a  é a realização de algo muito difícil, algo fora do meu alcance.

2) Que Deus presenteia quem o busca.

Mas como experimentamos estas coisas?

Quando entregamos nossa vida ao Senhor começamos a vivenciar estas coisas. Cremos que Jesus morreu pelos nossos pecados, aprendemos que o propósito de Deus é que sejamos parte de uma família de filhos que Deus fará serem semelhantes a Jesus. Somos chamados de crentes porque cremos em Jesus! Nos tratamos como irmãos porque somos filhos do mesmo Pai que é Deus! Somos chamados de evangélicos porque cremos no evangelho que é Cristo, a vida de Deus para todo o que crê!

Porém, a diferença de um nome está naquilo que este nome significa! Creio em Jesus? Vou procurar conhecê-lo!

Sou filho de Deus? Vou procurar o meu Pai!

Se eu não fizer isso, serei religioso, sem vida com Deus, sem experiência de fé!

Me lembro de como Deus falou comigo a primeira vez: minha mãe poderia ter um câncer; eu tinha 16 anos, mas naquela época a possibilidade de eu ficar sem a minha mãe era para mim terrível; meus pais não eram cristãos, eu não sabia como buscar a Deus, mas eu precisava de um milagre, então fiz tudo o que podia até Deus me dar uma resposta. A resposta foi que minha mãe não tinha câncer. Quando soube disso fiquei muito feliz, mas me senti devedor de Deus. Não podia buscar a Deus e depois de ter meu problema resolvido continuar vivendo de qualquer jeito, ou seja, só buscar a Deus na hora da necessidade; comecei a viver como religioso, ia na missa aos domingos, pensava que assim estaria bem caso tivesse outras necessidades futuras; 3 anos mais tarde, com 19 anos minha vida estava difícil, muitas dúvidas, falta de direção, falta de emprego, etc; meus pais não conseguiam me orientar, os conselhos que eu recebia não me animavam, eu precisava de paz! Eu gostava de música e queria ser músico e o Senhor usou isso para me trazer para Ele. Vi um amigo meu que era um maestro, que poderia viver de música se quisesse, dizer-me que usava a música só para louvar a Jesus; ele me apresentou outros jovens que pensavam da mesma forma, cada jovem que eu falava me contava do amor de Deus. Era o que eu precisava, do amor de Deus! Desta paz!

Uma das coisas que me angustiavam era ver alguns colegas meus entrando em faculdades, definindo seus futuros, mas eu não queria estudar mais. Queria trabalhar, mas não tinha emprego. Queria me casar com, no máximo, 24 anos, mas esse sonho parecia ficar cada vez mais distante. Mas o Senhor me envolveu com seu amor, trouxe-me a paz que eu precisava, trouxe-me esperança; a primeira coisa que Deus falou comigo foi: no momento certo eu iria conhecer a minha esposa! Que maravilha! Eu fiquei tão tranquilo que quando chegou a hora eu achava que não era a hora, pois os meus pensamentos não são os pensamentos de Deus! Mas nesse tempo eu estava buscando conhecer a Deus, por isso o que parece difícil ou impossível começa a acontecer.

No ano em que eu completei 24 anos eu me casei! Glória a Deus!

Minha história com Deus não é a história do meu discipulador, não é a história do meu pastor, não é a história do meu filho, da minha filha; é a minha história! Conhecer a história dos meus irmãos me anima porque eu vejo o milagre de Deus se cumprindo na vida daqueles que buscam a Ele! Vejo que Deus é fiel a sua palavra!

Em Oséias 6:3 está escrito: “conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR; como a alva, a sua vinda é certa; e Ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.”

A medida que obedecemos a Palavra de Deus nós o conhecemos, e isso é para toda a vida !

Ef 3:20-21: “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!”

Relembrando: Hb11:1 “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.”

Hb 11:6 “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.”

Somos predestinados a ser filhos de Deus! Rm 8:29 “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” Deus é nosso Pai ! Como Pai ele espera de nós obediência!

Obediência em tudo o que ele nos ensina em sua palavra!

Mas porque alguns irmãos têm dificuldades com a falta fé? Por exemplo: na ceia, o pão é o corpo do Senhor Jesus. Se eu não creio que compartilho do corpo do meu Senhor, vou me preocupar em quantos quilos vou ganhar em cada ceia, ou quanto glúten vou ingerir, ou se vou ficar embuchado porque a massa do pão está muito seca, etc. Se não creio que bebo do sangue do meu Senhor, vou ficar preocupado em não cair em nenhuma barreira policial e ser multado no teste do bafômetro, vou tomar suco de uva na ceia, pois eu já fui alcoólatra, etc. Não é de uma hora para outra que a fé se manifesta, ela se manifesta pela obediência, pelo desejo de experimentar o Senhor naquilo que estamos praticando. A fé é uma certeza!

Quando obedecemos a palavra, podemos questionar a Deus, pois Ele é fiel a sua palavra! Ele nos responde de acordo com a sua palavra e não segundo a nossa interpretação! Não é um negócio! É relacionamento de Pai e filho!

Não importa o que o mundo diz, o que a minha família pensa, eu tenho um compromisso com meu Pai, que me presenteia ao mesmo tempo em me ensina sobre ter fé.

Por Mauro Fraga

Tags: estudos bíblicos sobre fé

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segunda-feira, 29 de junho de 2020

5 atitudes que agradam o coração de Deus



5 atitudes que agradam o coração de Deus

Uma coisa é fato: quem ama a Deus de verdade sempre quer agradá-Lo. Acontece que muitas pessoas acreditam que, para isso, precisam fazer grandes coisas ou se submeter a grandes sacrifícios. Mas isso será que isso é verdade? Será que Deus não enxerga a nossa limitação e a nossa dificuldade em fazer sempre o que é certo?

É claro que sim! Foi Deus quem nos criou e Ele sabe exatamente tudo o que somos capazes e, também, tudo aquilo o que não conseguimos fazer. Por isso, Ele nunca exigiria de nós algo além da nossa capacidade.

Quando Jesus veio ao mundo, Ele se tornou humano como qualquer um de nós; Ele tinha as mesmas limitações que você e eu. Mas, mesmo assim, Ele entendeu o que o Pai esperava dEle e O obedeceu. Veja o que Cristo disse:

“Aquele que me enviou está comigo; ele não me deixou sozinho, pois sempre faço o que lhe agrada". (João 8:29)

E, assim como Jesus, nós podemos, sim, agradar ao Senhor e, como recompensa, contar com a presença dEle em nossas vidas em todos os momentos, seja na alegria, na tristeza e na dor. Por isso, neste vídeo eu vou te mostrar 5 atitudes simples, mas muito importantes, para agradar a Deus.

1ª Atitude: consertar o que está errado em sua vida

A primeira coisa que você precisa fazer se quiser agradar a Deus é avaliar como anda a sua vida e consertar o que não está dando certo. Vamos ver o exemplo de Neemias. Um dia ele soube que Jerusalém, sua cidade natal, estava destruída, passando por um momento de muita aflição e que os judeus estavam vivendo em grande miséria e desprezo (Neemias 1:3).

Porém, depois de se lamentar sobre o que havia acontecido, Neemias não ficou parado; ele orou a Deus, se arrependendo dos seus pecados e dos pecados da sua nação (Neemias 1:4-11). Em seguida, pediu autorização ao rei para se ausentar de seu trabalho como copeiro, conseguiu os recursos que precisava e, então, foi ajudar a resolver aqueles problemas (Neemias 2:5-8).

E Deus se agradou tanto da atitude de Neemias que o capacitou para que os muros de Jerusalém fossem reconstruídos em apenas 52 dias. (Neemias 6:15,16) Da mesma forma, Deus se agrada de quem busca consertar as coisas erradas em sua vida, seja nos relacionamentos, na vida espiritual, financeira, etc.

Mas como podemos saber o que está certo ou errado, e como devemos agir em cada situação? Basta seguirmos o conselho que Deus deu a Josué:

“Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem sucedido.” (Josué 1:8)

Então, para descobrirmos o que precisamos corrigir em nossas vidas, precisamos saber o que a Palavra de Deus diz sobre cada situação e, em seguida, praticarmos o que aprendemos. Se fizermos isso, nossos caminhos serão endireitados e Deus terá prazer em nos abençoar.


2ª Atitude: lutar contra o pecado

O pecado é o grande mal deste mundo e custou a vida de Jesus na cruz para podermos ficar livres dele. O apóstolo Paulo disse que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23); e isso significa que toda lágrima, toda dor e a morte têm a sua origem no pecado.

Por isso, se quisermos agradar a Deus, precisamos lutar contra esse mal todos os dias, por mais difícil que seja. E o primeiro passo para isso é reconhecer a nossa fraqueza (Mateus 26:41). Algumas pessoas não conseguem vencer as fraquezas da carne porque fingem que elas não existem, que não são perigosas o bastante para derrubá-los, até que, sem perceber, já caíram. Por um tempo elas ficam mais “espertas”, mas logo ignoram suas fraquezas e caem novamente.

Em seguida, você precisa tomar a atitude de dizer “não” para tudo aquilo que alimenta a sua carne e te afasta da presença do Senhor. Sim, eu sei que é difícil, mas lembre-se de Jesus quando foi tentado no deserto: Ele estava há 40 dias sem comer... Com certeza estava muito debilitado por causa da fome e do calor. E Satanás se aproveitou dessa situação para tentá-Lo. Mas Jesus se manteve firme e, usando a Palavra de Deus, lutou e venceu o inimigo.

E nós devemos fazer a mesma coisa, nos apegando a Deus e nos mantendo em comunhão com Ele para que, em Cristo, consigamos resistir às tentações do diabo e vencer o pecado. Se fizermos isso, o Senhor se agradará de nós e nos abençoará. Veja a promessa Dele para nós:

“Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam.” (Tiago 1:12)

Como é bom ser aprovado por Deus depois de passar uma luta na carne e conseguir vencê-la, não é mesmo? Nós nos tornamos mais fortes, experientes e crescemos espiritualmente.

Todo cristão precisa entender que as coisas velhas se passaram e tudo se fez novo (2 Coríntios 5:17), por isso, devemos nos considerar mortos para o pecado, mas vivos para Deus (Romanos 6:11). Somente assim, Ele se agradará de nós.

3ª Atitude: caminhar com Deus todos os dias

Você sabe quem foi Enoque? Ele foi um descendente direto de Adão. O Livro de Gênesis nos conta que esse homem teve uma vida tão íntima com Deus que o Senhor decidiu levá-Lo para o céu sem que, para isso, ele precisasse morrer. Veja o que está escrito:

“Enoque andou com Deus; e já não foi encontrado, pois Deus o havia arrebatado.” (Gênesis 5:24)

Você consegue imaginar uma pessoa vivendo em comunhão com Deus de tal forma a ponto de o Senhor não querer esperar pela sua morte para tê-lo ao seu lado? Que coisa maravilhosa, não é mesmo!? A caminhada de Enoque com Deus é tão impressionante que até o apóstolo Paulo usou esse relacionamento como exemplo para mostrar aos cristãos como deveria ser o nosso relacionamento com o Pai. Veja o que ele disse em Hebreus 11:

“Pela fé Enoque foi arrebatado, de modo que não experimentou a morte; ‘ele já não foi encontrado porque Deus o havia arrebatado’, pois antes de ser arrebatado recebeu testemunho de que tinha agradado a Deus.” (Hebreus 11:5)

Como podemos ver, Deus quer se relacionar com o ser humano! Por isso, devemos parar de nos sentir indignos e buscarmos ter um relacionamento íntimo com Ele. E, se continuarmos buscando histórias de homens que andaram com Deus, chegaremos até Abraão. Ele foi tão obediente e amou tanto ao Senhor que foi chamado de “amigo de Deus” (Tiago 2:23).

E sabe o que é melhor disso tudo? É que Jesus também nos chamou de amigos! Sim, é verdade. Veja o que está escrito em João, capítulo 15:

“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos. Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu lhes ordeno. Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido.” (João 15:13-15)

A melhor forma de retribuir todo esse amor é fazer o que Ele nos ordena na Sua palavra. Há muitas pessoas que se preocupam mais em falar de Jesus para os outros do que em viver os seus ensinamentos, por isso, o mais importante na vida do cristão não é o que ele fala, mas sim o que ele pratica. Fará isso e Deus estará do seu lado todos os dias.

4ª Atitude: Ajudar os irmãos em suas necessidades

Todos nós passamos por muitas lutas durante a vida. E só quem já passou por momentos de aflição sabe o quanto é importante ter uma mão estendida para nos ajudar. E, por isso, todos que deixam os seus problemas de lado para ajudarem ao próximo, estão tomando uma atitude que agrada muito a Deus. Foi por isso que o apóstolo Paulo disse:

“Não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé.” (Gálatas 6:9,10)

Sem dúvida alguma, essa é uma das atitudes que mais agradam a Deus, pois o próprio Jesus não só nos ensinou isso, como também viveu! Em João, capítulo 13, a Bíblia nos mostra que Cristo, mesmo sendo o Filho de Deus, se ajoelhou diante dos seus discípulos para lavar os seus pés. Ele não precisava fazer isso, mas nos deixou esse exemplo de amor ao próximo para nos mostrar que, se fizermos o bem aos mais necessitados, também estaremos fazendo bem a Ele.

Então, se você tiver a oportunidade de ajudar alguém, seja com bens materiais, ou com um conselho, uma palavra de conforto ou até mesmo uma oração, não deixe de fazer isso. Entre julgar alguém pelo que ele está vivendo e ajudá-lo a vencer esse momento difícil, escolha estender a sua mão. Deus se agradará da sua atitude e também estenderá a mão para você (Provérbios 11:25).

5ª Atitude: Viver em comunhão com os irmãos em Cristo

Nos dias de hoje, infelizmente, muitos cristãos têm desistido de conviver com os irmãos na fé por não conseguirem lidar com as diferenças de ideias, opiniões, personalidades ou qualquer outra coisa.

O problema é que essas pessoas estão se esquecendo que a comunhão entre os cristãos é, acima de qualquer coisa, um mandamento de Deus, e que obedecê-lo faz com que o Pai se agrade de nós. Se não fosse assim, o salmista não teria escrito:

“Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre.” (Salmos 133:1,3)

Eu sei que conviver nem sempre é fácil. O problema é que muitas pessoas têm deixado a igreja por motivos fúteis, ou criando desavenças entre os irmãos por causa de orgulho, inveja, egoísmo ou até mesmo, falta de amor.

Jesus se esforçou muito para nos ensinar a vivermos em comunhão. E, mesmo quando os discípulos e seguidores O desapontavam, Ele fazia tudo para manter a união entre o Seu povo. E nós precisamos ser iguais! Veja o que a Bíblia diz:

“Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!” (Filipenses 2:5-8)

Jesus se colocou na condição de servo para que pudéssemos aprender, através do Seu exemplo, como devemos agir para agradar a Deus. Apesar de sermos diferentes uns dos outros, devemos entender que somos limitados e que cada pessoa tem uma papel fundamental no corpo de Cristo (Romanos 12:3-8).

Não somos melhores do que ninguém, por isso, devemos pedir a Deus que nos ajude a não sermos orgulhosos e causarmos brigas, fofocas e discussões desnecessárias entre os irmãos (Provérbios 6:16-19).

Conclusão

Você percebeu que é possível agradar ao coração de Deus? Eu sei que algumas atitudes são difíceis de serem tomadas, principalmente quando temos que abrir mão dos desejos da carne e do nosso orgulho. Mas tenha certeza que, se você estiver disposto a fazer isso, o Senhor se agradará de você e abençoará a sua vida de uma maneira que você nem pode imaginar!

Fonte: site do Pr Antonio Junior

Rádio Gospel  Mix SP

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sexta-feira, 26 de junho de 2020

O Perfeito Louvor!


Porque realmente tu dás bem as graças…” 1 Coríntios 14.17
As línguas são, entre outras coisas, uma linguagem de perfeito louvor e adoração. Escrevendo aos coríntios, Paulo diz que se alguém bendisser em línguas, DÁ BEM as graças; ou seja, é uma excelente forma de se bendizer a Deus. Você o faz melhor do que em sua própria língua materna!
Em 1978, em San Jose, Califórnia, Miguel Piper, pastor da Comunidade Cristã de Curitiba, vivenciou uma tremenda experiência. Depois de alguns anos pastoreando aqui no Brasil, viajou aos Estados Unidos. Lá, foi com Terry, sua esposa, a um culto. Nunca haviam estado ali antes daquela manhã de domingo. Chegaram para o período de oração que antecedia o culto, e entraram pela porta dos fundos quando todos já oravam. Tão logo entrou, ouviu alguém orando em português, o que o levou a comentar com sua esposa: “Tem brasileiro por aqui.”
Foi até o irmão que fazia aquela linda oração de ação de graças e louvor, e então falou em português com ele:
– Que legal! Você é brasileiro?
O irmão fitou-o com um ar surpreso e retornou-lhe a pergunta, mas em inglês:
– Em que língua você está falando comigo?
Também surpreso, Miguel lhe disse em inglês que havia falado com ele em português porque estava contente de encontrar um brasileiro ali, coisa que ele logo reconhecera pela forma como esse homem adorava e intercedia pelo Brasil em português. Mas o homem retrucou que não era brasileiro, tampouco sabia falar português! Então Miguel insistiu com ele:
– Mas você estava falando português fluente, igualzinho a qualquer brasileiro…
E o abençoado irmão lhe disse:
– Não conheço o português e nunca estive no Brasil, apenas estava orando em línguas!
Glória a Deus! Aquela linda adoração – foi assim que o irmão Piper a definiu – era simplesmente um adorador fazendo uso da linguagem sobrenatural de oração do Espírito Santo. E sua adoração num idioma estrangeiro com perfeita fluência não seria nem notada se não houvesse alguém ali que conhecesse o português. Quantas vezes algo semelhante ocorre e nem tomamos conhecimento?
Precisamos crer que o falar em línguas é exatamente tudo aquilo que a Bíblia diz que é. Nessa conversa em que me relatou a experiência, o pastor Miguel comentou que ler na Bíblia que isso acontece é uma coisa, e ter o testemunho ao vivo da realidade das línguas em sua própria vida é algo bem diferente; é uma confirmação tremenda que nos faz olhar para a Palavra e dar mais crédito ao que ela diz nessa área.
As línguas são uma linguagem de adoração e louvor; o Espírito Santo está sempre nos impulsionando a adorar a Deus. No dia de Pentecostes, a Bíblia relata que, naquele derramar do Espírito, houve uma manifestação semelhante. Enquanto homens e mulheres cheios do Espírito falavam em línguas desconhecidas para si mesmos, na verdade estavam falando em línguas conhecidas para outros; e esses que eram conhecedores das línguas faladas os ouviam falar DAS GRANDEZAS DE DEUS. Alguns anos depois, um fenômeno semelhante aconteceu na casa de Cornélio, o centurião romano a quem um anjo aparecera, e o relato diz que ao cair o Espírito sobre o grupo ali reunido, eles falavam em línguas e MAGNIFICAVAM A DEUS.
Há uma ligação inegável entre as línguas e o louvor. Vimos que o que fala em línguas dá bem as graças. Podemos ir além do nosso vocabulário limitado e entrar numa dimensão na qual de fato conseguimos expressar algo mais na linguagem do Espírito.
Quando escreveu aos coríntios instruindo-os no uso das línguas, Paulo mostrou que, além de falar, podemos também cantar em línguas.
“Que fazer, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também com o entendimento.” 1 Coríntios 14.15
Muitos irmãos falam em línguas, mas nunca experimentaram cantar, pois não sabem que é exatamente a mesma vazão ao Espírito. Essa manifestação também se enquadra dentro daquilo que chamamos de “cânticos espirituais” (Ef 5.19,20), cujo propósito é louvar e dar graças ao Senhor.
A única razão de se cantar em línguas é adorar a Deus. Quando falamos em outras línguas, podemos utilizar vários benefícios espirituais, mas ao cantar estamos utilizando um só: o perfeito louvor a Deus.

Texto extraído do livro “O Falar em Línguas”

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Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois filhos: Israel e Lissa.
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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Edifique sua Casa Sobre a Rocha.


CASA SOBRE A ROCHA | Mateus 7:24-27

"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente 
que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, 
sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus
 alicerces na rocha. Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é 
como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva,
 transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa,
 e ela caiu. E foi grande a sua queda"

RESUMO DA PARÁBOLA

Jesus falou sobre as escolhas de dois homens. Os dois construíram casas, contudo,
cada um deles usou um alicerce diferente para edificá-las.
Enquanto o homem prudente construiu sua moradia sobre uma rocha,
 o insensato a levantou sobre a areia. Cristo contou sobre a diferença
das duas construções e as comparou com aqueles que ouvem e praticam
a vontade de Deus, e os que a ignoram.

O QUE PODEMOS APRENDER?

A nossa fé é como o alicerce de uma construção. Ela não faz parte da decoração,
 ninguém vê, mas se ela não existir, tudo desaba. O alicerce e a fé têm muitos
pontos em comum e foi sobre ela que Jesus falou quando disse essa parábola.
 A parábola fala de duas casas e cada uma com um tipo de alicerce. A Bíblia diz:
"De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus" (Romanos 10:17).
Ou seja: todos nós temos a oportunidade de ouvir a Palavra do Senhor pelo menos
uma vez na vida, e o que fazemos com o que ouvimos é que vai fazer toda a
diferença em nossa caminhada na terra e, principalmente, no momento em que
tivermos que acertar contas com o Pai Celestial.
Segundo as palavras de Jesus, tanto o homem prudente quanto o insensato
tiveram a mesma oportunidade de escutar a Palavra de Deus; a diferença, porém,
 surgiu quando as chuvas, enchentes e ventos fortes (dificuldades da vida) vieram
contra a casa (fé) deles. Aquele que praticou tudo o que ouviu da Bíblia, não foi
 derrubado quando as provações vieram, já o outro que desprezou os
ensinamentos da Palavra de Deus, não teve sustentação e força para ficar de pé.
Diante dessa parábola, temos que entender que a fé é o alicerce de nossas vidas,
 mas se não for colocada em prática, ela morre (Tiago 2:17). Devemos a cada dia
 colocar em prática o que ouvirmos, pois quando os dias difíceis vierem, será a
Palavra de Deus que irá nos sustentar. Se o nosso alicerce for bom,
nossa casa irá sobreviver a qualquer ataque externo. A Rocha é Jesus.
 Quem edifica sua vida sobre o fundamento da fé e pratica Sua Palavra tem a
segurança de enfrentar toda e qualquer tribulação sem se abalar. Já quem
 ouve a Palavra, mas faz pouco caso dela, infelizmente, terá suas estruturas
 abaladas a qualquer sinal de tempestade.

PARA REFLETIR

Diante dos ensinamentos de Jesus nesta parábola, você não acha que seria
importante trocar seu alicerce de areia pela Rocha firme que é Jesus?
Se você decidir que sim e começar a praticar a Palavra de Deus,
você ganhará uma vida nova e nada poderá te separar do amor de Deus!

AGORA É COM VOCÊ

Durante o estudo dessa parábola de Jesus você conseguiu observar
 mais alguma mensagem? Ela falou ao seu coração de uma maneira especial?
 O que você aprendeu nessa parábola de Jesus que pode ser aplicado em sua vida?
Rádio Gospel Mix SP
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domingo, 23 de fevereiro de 2020

Mantendo a Lâmpada acesa


Não há como falar de vida no Espírito sem fazer menção da ordenança que temos recebido da parte de Deus, mediante Paulo, seu servo, quando escreveu aos Tessalonicenses: “Não extingais o Espírito.” 1 Tessalonicenses 5.19 Temos a responsabilidade de não extinguir o fogo do Espírito. Sabemos que a Bíblia está falando do fogo porque naqueles dias não existia lâmpada elétrica. E ao mencionar o Espírito Santo como devendo permanecer aceso e não se apagar nunca, as Escrituras estão fazendo menção da figura do candelabro que, no Tabernáculo construído por Moisés, jamais deveria se apagar. Entendemos ser essa uma figura do Velho Testamento, que tem seu cumprimento nestas palavras de Paulo, uma vez que “a lei não tem a imagem exata das coisas, mas a sombra dos bens vindouros” (Hb 10.1). Quero mostrar-lhe, nas páginas da lei mosaica, um impressionante paralelo sobre a “manutenção” da vida no Espírito. Comecemos com a ordem dada a Moisés para construir a lâmpada: “Também farás um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará este candelabro; o seu pé, as suas hastes, os seus copos, os seus botões, e as suas flores serão do mesmo. E dos seus lados sairão seis hastes; três hastes do candelabro de um lado dele, e três hastes do outro lado dele. Os seus botões e as suas hastes serão do mesmo; tudo será de uma só peça, obra batida de ouro puro. Também lhe farás sete lâmpadas, as quais se acenderão para iluminar defronte dele. Os seus espevitadores e os seus apagadores serão de ouro puro. De um talento de ouro puro os farás, com todos estes vasos. Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte.” Êxodo 25:31,32, 36-40 Era plano divino que as sete lâmpadas permanecessem acesas continuamente; esta instrução também foi dada a Moisés: “Ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveiras, batido, para o candeeiro, para fazer arder as lâmpadas continuamente. Na tenda da congregação, fora do véu que está diante do testemunho, Arão e seus filhos as porão em ordem, desde a tarde até a manhã, perante o Senhor; isto será um estatuto perpétuo para os filhos de Israel, pelas suas gerações.” Êxodo 27:20,21 Deus estabeleceu a conservação do candelabro aceso como um estatuto perpétuo. Ou seja, esse mandamento não seria jamais revogado. Mas a história nos mostra que essa prática foi interrompida depois que Tito, o general romano, destruiu Jerusalém e o Templo no ano 70 d.C., impedindo que os judeus continuassem a obedecer a esse mandamento a partir de então. E depois, no Novo Testamento, não mais se falou acerca desse mandamento. Então, teria ele deixado de ser um mandamento perpétuo? Não. Essa ordem continua cumprindo-se nos dias de hoje, no cumprimento do que no Velho Testamento era só uma figura. Costumo dizer que as figuras do Velho Testamento são como a maquete de um engenheiro: não se trata do edifício em si, mas mostra como ele vai ser. Assim também era a lei, não tinha a imagem exata das coisas, mas apontava em figura para os bens vindouros (Cl 2.16,17) da Nova Aliança que em Cristo haveria de se manifestar. Todos os estatutos perpétuos que o Senhor estabeleceu na Velha Aliança foram mantidos na Nova, porém, não mais como figura, e sim com o seu cumprimento. Por exemplo, a circuncisão era um estatuto perpétuo que Deus deu a seu povo quando entrou em aliança com Abraão, mas o Novo Testamento não manda circuncidar o prepúcio; quer dizer, então, que foi revogado? Não, Jesus não veio revogar, mas cumprir a Lei; tudo aquilo que era apenas uma figura teria agora o seu cumprimento. E a circuncisão não continuou fisicamente, na carne, mas passou a ser recebida no coração (Rm 2.28,29) mediante o batismo (Cl 2.11,12). De igual modo, a oferta de incenso, que havia sido estabelecida como estatuto perpétuo (Ex 30.8), não foi revogada, mas cumpre-se hoje nas orações dos santos (Ap 5.8 e 8.3). Há, portanto, um princípio na manutenção das lâmpadas, que é mantido no Novo Testamento, como cumprimento daquilo que o candelabro prefigurava. Mas, para entendermos a manutenção das lâmpadas que o sacerdote era obrigado a executar – e que nós, hoje, na condição de sacerdócio santo também somos -, é importante compreendermos a figura do candelabro. O candelabro era de ouro puro, batido. Tudo o que contém figura humana no tabernáculo traz a presença da madeira de acácia, que é a figura bíblica da humanidade. Mas o candelabro era de ouro puro, que tipifica o divino, a glória de Deus; se não há madeira, não pode haver humanidade, portanto, não se refere a nada que seja humano. Se é ouro puro, logo, é totalmente divino. E isso nos faz olhar para a Trindade; portanto, a quem tipifica? ZACARIAS VIU O Senhor deu uma visão muito significativa ao Zacarias, envolvendo a figura do candelabro: “Ora o anjo que falava comigo voltou, e me despertou, como um homem que é despertado do seu sono; e me perguntou: Que vês? Respondi: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite em cima, com sete lâmpadas, e há sete canudos que se unem às lâmpadas que estão acima dele; e junto a ele há duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda.” Zacarias 4.1-3 Quando Deus dava visões aos profetas, estava falando por meio de mistérios e enigmas; usava figuras para, por meio seu significado, trazer a mensagem. E depois de ter mostrado o candelabro, o Senhor mostrou o que figurava. “Não por força, nem por poder, mas pelo meu Espirito, diz o Senhor.” Zacarias 4.6 Fica patente que é uma figura do Espírito Santo. Por isso, a ordem de manter sempre acesa a lâmpada no tabernáculo é aplicada no Novo Testamento como se referindo ao Espírito de Deus, a quem jamais devemos extinguir! Cada um de nós hoje é o santuário de Deus e também o sacerdote responsável pela manutenção do candelabro nesse santuário. Temos o Espírito Santo em nós e devemos mantê-lo aceso, ou seja, SEMPRE OPERANTE. Texto extraído do livro “O Falar em Línguas” – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois filhos: Israel e Lissa.